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CENÁRIOS

ESPAÇOS INSÓLITOS (1988 ...)

Estas pinturas janelas mostram interiores que comentam o real através de objetos-móveis cotidianos, transformados não pelo olhar, mas pelo intelecto sensível às formas e cores. Transparências e padrões desestruturam a perspectiva, construindo espaços insólitos os quais só podem ser visitados à distância. Temos, assim, paisagens-cenários onde os objetos que as compõem são personagens de si próprios, revelando seu real interior. (André Petry - Artista e Arquiteto)

Cadeiras aladas(2018)

A arte é uma maneira de sair do convencional, a poesia possibilita imaginar, sonhar e sair do lugar comum. Pode-se deixar a imaginação nos levar em qualquer circunstância e momento. Imaginemos então que as cadeiras são aladas e serão elas a nos deslocar da realidade excessiva, assim como, do preconceito limitador e da obscuridade da visão, que não permite ver além do que é posto. O mundo é maior que o nosso conhecimento e as "cadeiras aladas" nos levam a diferentes mundos paralelos.

COEXISTÊNCIA (2022/23)

“Apagamento e visibilidade, memória e acontecimento, consciência e descaso – tudo sob o pano de fundo da sociedade do consumo e do descarte, lembrada especialmente pela materialidade dos suportes” (Nilda Jacks - Casa Amarela).
 

memóriaAfetiva(2024)

Guardamos com carinho a louça da vó, a cadeira do vô. Olhamos a paisagem na janela e lembramos das brincadeiras de infância. A arte não pode eternizar a memória de cada um, mas pode resgatar o sentimento que a memória afetiva que temos por determinados objetos, móveis ... pertences de entes queridos que não podem mais tomar um chá, um drinque ... não podemos mais vê-los da janela.  

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